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A ousadia das sugestões dividiu espaço com a ponderação. O advogado Fredie Didier, PHd em Processo Civil e professor da Universidade Federal da Bahia - um dos convidados para debater o tema – avalia que mexer em aspectos já consolidados do CPC seria um risco à compreensão já obtida, inclusive na jurisprudência. “Que se extinga o que não presta. Um Código novo traz um déficit muito grande de compreensão. O período de amadurecimento seria lento e, portanto, prejudicial. O conceito de coisa julgada, por exemplo, não é bom. Mas não há mais dúvidas sobre ele, portanto, para quê alterar”, considera o processualista.
Leia a íntegra: Nordeste Sugere Mudanças no CPC
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