Texto de Mariza Alves Braga:
Acompanhando o movimento do Poder Judiciário na direção de uma sociedade mais justa e solidária, atualmente voltado para a criação de um Novo Código de Processo Civil, é possível observar que a aproximação da meta almejada pode se dar pela necessária compreensão de que a criação e re-criação desse movimento deve considerar a condição de transitoriedade a que a vida nos submete.
Com isso, a construção de um Novo Código de Processo Civil é propulsor de novas descobertas, de novas manifestações dos sentidos múltiplos do Direito como percepção da vida. Direito capaz de reconhecer, que a liberdade só é libertária, para novas experiências, se o medo de romper, por vezes, com as amarras seguras dos dogmas possam nos levar a flutuar entre o mar dos saberes e dos deveres que se manifestam através da ondulação que as marés da vida embalam. Assim, o castelo forte e vigoroso da lei nos protege dos ventos e das tempestades e as marés nos levam a lugares nunca vistos e nos permitem conhecer para além dos cantos do castelo.
Leia a íntegra: O Castelo e as marés.
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